
Lá vem ela. Eu a espero desde a eternidade.
Seus passos tristes, doloridos, comovem os meus ouvidos renascidos.
O dia amanheceu, mas seu coração ainda jaz nas trevas. Ela vem em minha busca.
Ela procura no vazio a plenitude, procura entre os mortos EU que vivo.
Ela vem antes de todos e me ama mais que todos, eu a amo também.
Quando me olhava sem me ver, e quando me disse que carregaria meu corpo se por ventura, eu, o suposto jardineiro, o tivesse roubado.
Não resisti ao seu amor e pelo nome a chamei. Neste instante o sol despontou em seu peito. A vida ressurgiu em sua face enlutada.
Ela me viu. Eu a vi. Minha ressurreição já não era só minha. Era dela. E ressuscitada a enviei para anunciar aos anoitecidos que o Sol do Amor renasceu.
Seus passos tristes, doloridos, comovem os meus ouvidos renascidos.
O dia amanheceu, mas seu coração ainda jaz nas trevas. Ela vem em minha busca.
Ela procura no vazio a plenitude, procura entre os mortos EU que vivo.
Ela vem antes de todos e me ama mais que todos, eu a amo também.
Quando me olhava sem me ver, e quando me disse que carregaria meu corpo se por ventura, eu, o suposto jardineiro, o tivesse roubado.
Não resisti ao seu amor e pelo nome a chamei. Neste instante o sol despontou em seu peito. A vida ressurgiu em sua face enlutada.
Ela me viu. Eu a vi. Minha ressurreição já não era só minha. Era dela. E ressuscitada a enviei para anunciar aos anoitecidos que o Sol do Amor renasceu.
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